Professores associados: Jáder, Machado, Vladimir, Teixeira, Figueiredo
e Veloso.
O senhor Eleutherius, leitor e colaborador do clube de idéias fez o seguinte comentário a respeito da 8ª sessão do clube de idéias: “Não há outra via de mudança social se não for com a revolução, digo mudança armada e do povo para o povo. Sim, todo grupo oprimido e revolucionário é um perigo a segurança nacional, e não pode perder esse caráter,pois sempre que a elite ouvir falar em revolução lembrará de sangue, de bens perdidos, de pólvora, de desapropriação e sem dúvida de guerra, de confronto e mortes...É o desespero de quem oprimiu ser oprimido. Não creio nas rosas, na ternura ao carregar uma arma. Dedo no gatilho, e pensamento frio, e a certeza de que nunca mais passará fome”
O professor Vladimir ficou empolgado com as observações, voltando a acreditar nas possíveis transformações radicais da sociedade. Já o professor Teixeira exclamou: pobres moços há se soubessem o que eu sei! O professor Figueiredo achou o comentário anacrônico e não acredita em mobilização armada da sociedade brasileira. Machado lembra que Luis Carlos Prestes, ícone da esquerda brasileira, era contrário a luta armada inclusive contra os militares após 1964. Qualquer transformação da sociedade brasileira só poderia acontecer através da democracia, pensava ele. Sua crença na luta armada terminou após a experiência negativa de 1935, quando o PCB com o apoio da URSS tentou destituir a ditadura de Vargas e implantar o regime comunista através das armas.
Essa discussão nos levou a refletir um pouco sobre o governo Lula e por sugestão do professor Machado resolvemos caracterizar o governo do PT através de provérbios.
Assim, sobre as ações econômicas do governo federal: “Dos males o menor”; “Pela casca se conhece o pau”; “Quem não trabuca não manduca”.
Sobre o meio ambiente: “De boas intenções o inferno está cheio”; “O sol nasce para todos”.
Forças Armadas: “Boi manso, aperreado, arremete.”; “Quem quer, vai; quem não quer, manda”
Educação: “Cada macaco no seu galho”
Alianças políticas: “As paredes tem ouvidos”; “Cada um puxa a brasa para a sua sardinha”; Dinheiro não tem cheiro”; “Há males que vem para bem”
Reeleição: “Grande gabador, pequeno fazedor”
Política externa: “Em boca fechada não entra mosca”; “Uns comem os figos, a outros arrebenta-lhes os beiços”
Congresso Nacional: “A melhor espiga é para o pior porco”; “A ocasião faz o ladrão”; “Quem quer os fins, quer os meios”
Justiça: “De pequenino se torce o pepino”; “Vozes de burro não chegam ao céu”
E finalmente sobre o presidente: “Macaco não enxerga o seu rabo, mas enxerga o da cutia”; “Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza”.
Esse exercício político proverbial nos deu sede e sorvemos grandes quantidades de água mineral gasosa, para aplacar a indigestão do cenário político brasileiro.
Jáder Marcos Paes Correto da Rocha
O professor Vladimir ficou empolgado com as observações, voltando a acreditar nas possíveis transformações radicais da sociedade. Já o professor Teixeira exclamou: pobres moços há se soubessem o que eu sei! O professor Figueiredo achou o comentário anacrônico e não acredita em mobilização armada da sociedade brasileira. Machado lembra que Luis Carlos Prestes, ícone da esquerda brasileira, era contrário a luta armada inclusive contra os militares após 1964. Qualquer transformação da sociedade brasileira só poderia acontecer através da democracia, pensava ele. Sua crença na luta armada terminou após a experiência negativa de 1935, quando o PCB com o apoio da URSS tentou destituir a ditadura de Vargas e implantar o regime comunista através das armas.
Essa discussão nos levou a refletir um pouco sobre o governo Lula e por sugestão do professor Machado resolvemos caracterizar o governo do PT através de provérbios.
Assim, sobre as ações econômicas do governo federal: “Dos males o menor”; “Pela casca se conhece o pau”; “Quem não trabuca não manduca”.
Sobre o meio ambiente: “De boas intenções o inferno está cheio”; “O sol nasce para todos”.
Forças Armadas: “Boi manso, aperreado, arremete.”; “Quem quer, vai; quem não quer, manda”
Educação: “Cada macaco no seu galho”
Alianças políticas: “As paredes tem ouvidos”; “Cada um puxa a brasa para a sua sardinha”; Dinheiro não tem cheiro”; “Há males que vem para bem”
Reeleição: “Grande gabador, pequeno fazedor”
Política externa: “Em boca fechada não entra mosca”; “Uns comem os figos, a outros arrebenta-lhes os beiços”
Congresso Nacional: “A melhor espiga é para o pior porco”; “A ocasião faz o ladrão”; “Quem quer os fins, quer os meios”
Justiça: “De pequenino se torce o pepino”; “Vozes de burro não chegam ao céu”
E finalmente sobre o presidente: “Macaco não enxerga o seu rabo, mas enxerga o da cutia”; “Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza”.
Esse exercício político proverbial nos deu sede e sorvemos grandes quantidades de água mineral gasosa, para aplacar a indigestão do cenário político brasileiro.
Jáder Marcos Paes Correto da Rocha
6 comentários:
Muito Bom!
Via democrática para uma verdadeira mudança social? Creio q não, como utilizar a mesma ferramenta q realiza a manutenção das engrenagens para destruí-la? Chave de boca não é marreta, chave de fenda não é foice ou martelo.
Eleutherius, vc precisa de mais amor nesse seu coraçãozinho duro!
"Deixa eu cantar, que é pro mundo ficar odara!"
kkkk amor é só de mãe!!!!
Amor de pica quando bate fica.
Amor de chana quando bate gama
kkkkk essa foi foda
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