O céu da boca é finito.
Preto quando a gente cala
poema, bronca, grito;
Vermelho quando a gente fala.
A língua... a língua é o chão
que sobre o céu da boca chove.
Terremoto? Há: Emoção ! –
Quando a sua sobre a minha se move...
Renato Silva é um estudante de letras, está formando um grupo de poetas em sampa, ama o São Paulo e torresmo com cerveja. Não acredita no homem em si, mas crê na humanidade. Adora que o chamem pelo nome, mais ainda quando pelo "codinome": Cidadão das nuvens. Você pode ver mais poesias dele no seu blog
=>Faça como como o Renato e mande suas poesias para clube.ideias@gmail.com
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sábado, 23 de maio de 2009
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Um comentário:
Bom ritmo!
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