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Já tomei cerveja, pinga e conhaque
Tracei whiskey, vodka e Prozac
Azpraz, marijuana, lança perfume
Bolonha, haxixe e estrume
Novelas, tequila, absinto
Sermões, pornografia e sinto
Ainda sinto a mesma dor que me mantém ligado
Não consigo dormir, não fico parado
Não vou me matar, não vou desistir
Não vou enlouquecer, nem deixar de sorrir.
Sou igual a todos na doença e na glória
Minha única diferença é minha memória.
Não esqueço um segundo as dores do mundo.
Insisto em dar luz a este existir vagabundo
Já tomei cerveja, pinga e conhaque
Tracei whiskey, vodka e Prozac
Azpraz, marijuana, lança perfume
Bolonha, haxixe e estrume
Novelas, tequila, absinto
Sermões, pornografia e sinto
Ainda sinto a mesma dor que me mantém ligado
Não consigo dormir, não fico parado
Não vou me matar, não vou desistir
Não vou enlouquecer, nem deixar de sorrir.
Sou igual a todos na doença e na glória
Minha única diferença é minha memória.
Não esqueço um segundo as dores do mundo.
Insisto em dar luz a este existir vagabundo
Frico Giacomo, jornalista, blogueiro, baixista e escrevinhador. Suas drogas favoritas são a cerveja gelada e os filmes pornôs da Rita Cadillac. Mais rabiscos do Frico no blog Punk Brega
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6 comentários:
Sentir dor é estar vivo! Parabéns por mais um belo poema!
Muito bom !!!
Simples, com boas analogias e um final típico de vagabundo! Ah, como eu gostei.
Oie!
Obrigada pela visita! Selecionarei alguns poemas legais e enviarei a vcs.
Obrigada!
Beijo!
eu uso loading myself® e trident de melancia
tapa na cara!
Valeu, pessoal! =) Continuem visitando e comentando o Clube!
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